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A minha vizinha carente

Há algum tempo que reparava nela e que ambos casados mas alertas ao que nos rodeia, trocavámos olhares cúmplices, no elevador, na garagem, no café do bairro. Nos seus 30 e poucos, ela foi mãe há menos de 2 anos… morena, estatura média, seios generosos, anca larga mas sem exageros e bem formada como uma pêra – cabelo castanho curto, pelo ombro… olhos castanhos, muito doces… dentes brancos imaculados… Toda ela emana com um toque sensualmente saliente… um ar de pura coelhinha envergonhada… mas atrevida ao mesmo tempo.

De olhar em olhar, sempre trocando sorrisos mais demorados que a cordialidade de bairro… um outro toque acidental ao entrar e sair do elevador… e eu estranhando sempre a ausência de companhia do marido dela que só muito de quando em vez encontrei. Um dia arrisquei a tocar-lhe no ombro só para lhe pedir ajuda a segurar na porta da garagem, estremeceu, não de susto, antes aquele estremecer, que vem do calor contido.

Arrisquei e segurei-lhe na mão, fitei os seus olhos castanhos doces, quentes, sedutores e de leve toquei os seus lábios… sendo surpreendido não por um beijo cândido e terno, mas por um aperto forte pela mão dela no meu pescoço puxando-me e pela sua lingua forte quase máscula, devorando a minha. Correspondi e abraçamo-nos durante alguns segundos, sôfregos, num canto da garagem e parámos, dizendo-lhe eu – e se o teu marido ou outro vizinho nos apanha, ou a minha mulher? respondeu – anda, subimos, vamos para minha casa o meu marido está fora, com os meus sogros, e levou o bebé.

Entre mais beijos e abraços, segredava-me, ofegante, há meses, mais de um ano que o meu marido não me liga, depois da gravidez ficou distante, quero muito que me possuas, por favor…

Sofregamente acabamos nús nos sofás da sala e supreendente, admirava o corpo dela, roliça, mas muito em forma, uns seios belos, generosos mas ainda justos nada afectados pela gravidez e uma vagina rosada, exposta, ultra-excitada, de púbis imaculadamente aparada… e onde mergulhei, ávido de a satisfazer labendo do anus ao clitóris… devagar, depressa… usando os dedos, contornando, penetrando um pouco e retirando, penentrado para o topo em busca do seu ponto G, que, entre pressões e toques, entre lingua envolvendo de leve o clitoris comecei a controlar em uníssono com o gemido crescente dela, solta  de envergonhada a devassa, clamando – fode-me, fode-me… faz vir… põe o dedo lá em cima, por dentro, não pares. E assim fiz, com ela a empurrar-me puxando o cabelo, chupei, lambi, penetrei e pressionei… até que, entre doces gritos se veio.

Desfrutando o orgasmo ficou deitada acariciando os seios e com ar guloso aproximou-se e segredou-me – quero chupar esse teu caralho, quero que me enchas de ti – enquanto a sua mão me segurava e sentia o membro… Atirou-me para cima do sofá, sentei-me e ela, recebeu-me na sua boca quente muito devagar, chupando a glande deixando escorrer saliva abudantemente, lubrificando-me e de súbito engole-me fundo por completo, 19 cms de pénis desaparecem na boca e garganta desta doce coelinha, quase que me vinha de imediato!

E assim continuou, usando as mãos, lambendo, chupando de leve, brincando coms testículos e de súbito, repetindo a surpresa sempre fitando os meus olhos, engolindo-me bem fundo até que que me ordenou confiante e segura – quero que te venhas sem parar – e começou a chupar com força e rapidez com a mesma intensidade do linguado que antes me dera na garagem e aquando de uma das suas estocadas mais fundas, libertei-me e inundei-a com o meu esperma, que cautelosa não a engasgou deixando o mesmo sobrar e escorrer pela boca pingando nos seus belos seios…

Exaustos ficamos fitando-nos e, não mais envergonhada, a doce coelhinha segredou – agora vai, outro dia que te apanhe tratamos de mais aventuras – apontando, gulosa, para a sua vagina e para o seu ânus.

Anon

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