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Pois até era um dia absolutamente normal!

Porém para a noite estava combinado um jantar para comemorar os 25 anos de casamento, sozinhos os dois num restaurante, luz das velas, música ambiente, um programa pensado até ao pormenor, mas como se diz, o homem põe e Deus dispõe! Para essa noite a minha menina tinha-se aprumado, calça preta justinha ao rabo, top brilhante sem soutien que com aquele friozinho que se fazia sentir, despertava os bicos das mamas que levemente espetavam-se na licra do Top. Quando chegamos ao parque de estacionamento perto do restaurante, não resisti a beijá-la apaixonadamente e a meter a mão por dentro do top e sentir as mamas com aqueles biquinhos duros.

Ela sem hesitação apalpou-me a piça, que ao sentir tão macia massagem começou logo a crescer. Meti a outra mão por entre as calças e introduzi o dedo na cona, ficando logo besuntado de langonha. Aquele cheiro acompanhou o dedo toda a noite e nunca me cansei de o cheirar. Como já estávamos a ficar muito tesos, resolvemos ir o mais depressa possível para o restaurante porque senão… O local era giro, sem muita gente, e tinha um casal de velhos ao fundo que contava com uma mesa cheia de miúdos, possivelmente netos. Sentamo-nos e ficamos á espera do empregado que logo apareceu colocando uma jarra de sangria na mesa com os cumprimentos da casa. Pedimos a comida e ali ficamos a provocarmo-nos, roçava o pé na perna dela, chupando a fruta como se de um grelo tratasse, eu sei lá…

Um pouco antes da comida nos ser servida, entrou um casal bem mais novo que nós, com cerca de 20 anos cada um deles, que se sentou ao fundo virados para nós. Ela morena, de casaco e ganga, com uma mini-saia que deixava ver um par de pernas próprias de que tem 20 anos. Quando ela se sentou e tirou o casaco, o top que levava, lutava sofregamente com as mamas que teimavam em querer rebentar o tecido. Pensei comigo, que foda dava ali no meio daquelas mamas, e logo a minha piça deu sinal. De onde estava via perfeitamente as pernas quase todas á mostra pois a mini-saia teimava em subir quando ela cruzou as pernas. Não conseguia desviar o olhar, e como que por magia, aquelas coisas da transmissão do pensamento, fizeram-na olhar na nossa direcção e eu atrapalhado, não tive tempo de disfarçar, mas ainda consegui ver aquele sorrisinho inundar-lhe a cara como que a dizer” apanhei-te cota”.

Começamos a comer e era difícil tirar os olhos daquele par de pernas e daquelas mamas, que a cada riso dela abanavam duma forma tão sexy que nem imaginam. A minha mulher notou de imediato, e logo ali me passou um raspanete, uma miúda, um velho como tu etc, etc. No entanto não deixou de por baixo da mesa passar a mão na minha piça e ver como ela estava a ficar dura. Então com grande descontracção meteu o dedo dela na cona e disse-me: – Cheira bem porque se continuas assim a olhar para gaja nem o cheiro vais sentir. Bem o cheiro da cona da minha mulher põe-me louco e aquilo só serviu para me aumentar a tesão. A meio da refeição fui a casa de banho. A entrada era mista com dois lavatórios ao meio encimados por um espelho enorme. Quando sai da casa de banho e estava a lavar as mãos a miúda passa por mim e entra na outra casa de banho não sem antes me olhar bem nos olhos e esboçar um sorriso. Qual o meu espanto quando vejo que ela não fecha a porta e torna a olhar de forma marota e atrevida. Pela porta entreaberta vi-a subir a mini-saia, tirar as calcinhas vermelhas sempre a olhar-me de frente.

O decote do top ao baixar-se quase mostrou aquele par de tetas tão durinhas na sua plenitude. Ela tinha uma pequena pintelheira em forma de triângulo que não chegava bem onde começavam as bordas da cona, ficava mesmo ali onde o grelo se escondia, esperando que o fossem despertar para depois desabrochar como uma flor na primavera. Depois de fazer xixi meteu os dedos na cona e ali esteve um bocado a massajar o grelo… Bem… não sabia o que fazer… ali fiquei como que hipnotizado enquanto via aquele espectáculo. Quando acabou tirou as cuequinhas, baixou a saia e saiu. E eu ali de pé especado. Sem lavar as mãos pegou nas cuequinhas, passou por mim e disse, vê como estão molhadas de langonha de tão tesa que estou, e foi-se para a mesa. Peguei nas cuecas e cheirei-as, meu deus, que cheiro delicioso, cona de juventude, cheiro intenso quase inebriante.

Peguei nas cuecas metia-as ao bolso e voltei para a mesa. Quando lá cheguei contei o sucedido á minha mulher. Não acreditou. Muito a custo e depois de lhe mostrar as cuecas, la viu que não estava a mentir. Diz-me ela, ai sim, ela quer festa então vai ver! Por esta altura já o casal de velhos e netos se tinham ido embora. Claro, que antes não tirava os olhos da mesa, agora ainda pior. Foi então que a minha mulher se levantou e dirigiu-se à mesa deles. “Vai haver merda”, pensei, mas não de cigarro na mão a minha mulher perguntou-lhe se tinha um isqueiro para acender o cigarro, inclinando-se tanto que o miúdo quase ficou com as mamas a roçarem-lhe na cara. Pela cara dele ficou um tanto perturbado. A miúda olhava para mim e só se ria. Quando a minha mulher voltou, diz-me, – Aposto que tem a piça a rebentar a braguilha! Eu nada disse. Passado um bocado o dono do restaurante apareceu com um bolo de aniversário e cantando os parabéns dirigiu-se á mesa dos miúdos. Também nós cantamos os parabéns pois éramos os únicos ali na sala. Depois de alguma conversa entre eles, a miúda levantou-se, veio ter connosco e convidou-nos para os acompanharmos numa fatia de bolo e numa taça de champanhe.

Quisemo-nos esquivar mas ela tanto insistiu que lá fomos. Foi giro, dois cotas e um par de putos na flor da idade a falar de tudo, especialmente de sexo, posições de fodas, broches eu sei lá, tudo de uma forma subtil o que só servia para aumentar aquele clima de tesão. Por volta da meia-noite, combinamos ir até à praia acabar a noite num bar qualquer. Assim foi, mas quando chegamos cá fora diz a miúda, eu vou com o teu marido e tu vais com o meu namorado. Os efeitos do vinho e especialmente do champanhe, não permitiram grandes discordâncias e assim foi. Mal ela entrou no meu carro, puxou a saia toda para cima e ficou com aquela coninha á mostra. – Gostas?Perguntou. – Já viste o tamanho do meu “Pepe”? – Pepe, perguntei eu, sim é o nome do meu grelo diz ela. – Não digo eu, então já vai ver. E começa ali a massajar a cona e o grelo enquanto eu a custo conduzia. A minha piça estalava dentro das calças. Ela notou e com a outra mão abriu-me a braguilha, acariciando a piça. Foi acariciando a piça para baixo e para cima, e de repente tirou-o para fora ficando a cabeça de fora luzidia de tanto tesão. Ela tirou o cinto de segurança e meteu o pau todo na boca, chupando-o, primeiro levemente e depois com violência mordiscado-lhe a cabeça, enquanto massajava o grelo. Assim como começou a chupar assim também acabou. Mas para mostrar-me o grelo, que teso, tinha saído completamente do esconderijo das bordas da cona e ali estava no esplendor de tesão, enorme, duro e macio ao mesmo tempo. E eu sem poder fazer nada. Entretanto chegamos á beira mar e quando fomos parar os carros, o dele era um jeep enorme, com uma caixa grande e banco rebatíveis. Logo que parei notei o olhar desconfiado da minha mulher e ao mesmo tempo intrigado.

A miúda abriu a parte de trás do jeep, agarrou no namorado e jogou-o na bagageira abrindo-lhe a braguilha para lhe tirar a piça para fora e chupá-la. E eu e a minha mulher ali a olhá-los. Então entramos também e deitamo-nos ali ao lado, vendo aquele espectáculo da miúda a chupar furiosamente a piça do namorado. Então de repente ela deixou-o, abriu-me as calças e tirou-me a piça para fora que já estava bem tesa. E ali começou a chupar ora uma ora outra enquanto a respiração da minha mulher se tornava cada vez mais ofegante. Eu comecei por beijá-la longamente sentindo o calor que ela emanava e aquele cheiro canela que lhe aparecia quando ficava tesa, pelos menos eu sentia. A miúda então largou a piça do miúdo e desatou a chupar a minha com uma vontade, que me esporrei logo.

O puto olhou para as mamas da minha mulher e atirou-se a elas tirando-lhe o top. Belas mamas tinha a minha mulher, boas para no meio se dar uma foda, pois a idade tinham-lhe dado flexibilidade. Tirei a saia da miúda e o top e senti os bicos das mamas duros espetados nas minhas mãos. Olhei para a minha mulher, e não soube bem o que fazer, pois o miúdo chupava-lhe as mamas enquanto lhe metia o dedo na cona, o que a fazia gemer baixinho (ela sempre gemeu baixinho.) Deitei a miúda e comecei a fazer-lhe um minete enquanto ela aproveitando a posição começava a chupar a cona da minha mulher. A pintelheira dela era pequena, como disse, mas a cona cheirava a tesão, e quanto mais eu a chupava mais ela ficava molhada e passado algum tempo senti-a gritar entre dentes enquanto com as mãos me apertava a língua contra o grelo, gemendo, balbuciando – Eu venho-me caralho! Eu venho-me, eu venho-me… Senti-lhe o corpo em convulsões e a langonha a escorrer pela cona baixo até ao cuzinho.

Meu deus que bom A minha mulher já tinha tirado a piça do miúdo para fora e estava a chupá-la da forma como só ela sabia chupar e é claro não tardou a ver a boca dela encher-se de esporra do miudo que lhe escorria pelas comissuras dos lábios. A miúda olhou para a minha piça e ela estava dura e pronta a esporrar-se outra vez, e então virou-me as costas e pôs aquele cuzinho á disposição. Que visão, um cuzinho apertadinho, uma cona rapadinha, com as bordas duras do viço da juventude, um grelo inchado de tesão e grande como eu gosto. Sorriu-me e disse-me: – Enraba-me anda, que o meu namorado não gosta, enraba-me… Peguei na piça meti-lha primeiro na cona e ela mais uma vez gemeu quando sentiu aqueles 17 cms a entrarem-pela cona, mas logo tirei, pois foi só para lhe dar um bocado de langonha para a lubrificar.

Ela tornou a pedir: – Enraba-me, mete-me a piça no cu, anda… E assim fiz peguei na piça apontei a cabeça aquele cuzinho e comecei a meter, devagar, e ela gemendo, mete…mete…. e eu continuei a meter, ela arqueou as costas e então a piça entrou toda. – Que gozo, devagar – diz ela, e assim fiz – mais depressa, mais depressa, e eu a dizer-lhe vou –me vir, eu esporro-me… Não, ainda não, diz ela, e foi então que reparei que ela tinha a mão na cona e se masturbava enquanto eu a enrabava. Não durou muito, ela foi-me orientando, mete a piça dizia, mete, que eu venho-me contigo, e assim foi enquanto eu metia e tirava piça e ela massajava o grelo, senti-lhe o cu a apertar-se na minha piça e ela a gemer, foda-se que eu venho-me… – Fode-me que vou-me vir, enraba-me que me vou vir, mete-o bem fundo… A minha piça quase que estava estrangulada pelo cú dela, e foi ali naquele cuzinho que senti a esporra a subir às golfadas para ali gozar que nem um maluco.

Entretanto ao meu lado a minha mulher tinha a piça do miudo toda metida na cona, enquanto olhava para mim pronta para gozar. Não sei se pela dureza da piça do miúdo de por outra coisa. O certo é que ela gemia que nem uma doida, e depois sentido a que o miúdo se ia esporrar, sentou-se em cima dele e foi controlando a entrada da piça de forma que levou o miúdo a demorar algum tempo a vir-se. E ela cavalgando o miúdo e ele agarrado as mamas, pedindo, vem-te, vem-te que eu não aguento mais, vem-te…  E ela dizia goza, caralho, goza caralho… E assim que o miúdo lhe gritou vou-me vir, ai vou-me vir, vi a minha mulher gemer que nem uma doida metendo aquele caralho pela cona adentro enquanto se vinha de uma forma que eu nunca tinha visto. A langonha escorria pela piça do miúdo como um lago.

Depois de nos virmos que nem uns doidos, vestimo-nos e para meu espanto quando pensávamos que íamos para o bar, os putos meteram-se no jeep e desapareceram… Até hoje….

Alice Maravilhas

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